A notícia de que o filho de William Bonner pediu Auxílio Emergencial já é um dos assuntos mais comentados nesta sexta-feira nas redes sociais. Segundo publicações em alguns sites e nas redes sociais, o filho do apresentador do Jornal Nacional da Rede Globo, teria feito o pedido do auxílio do governo.
Filho de William Bonner teve CPF usado para fraudar o programa de ajuda do Governo

Porém, o pai de Vinícius Bonemer, o âncora do Jornal Nacional William Bonner, usou sua conta no Twitter para esclarecer o acontecido, explicando que seu filho foi vítima de uma fraude, que terceiro teriam usado o CPF do rapaz, inadequadamente, para se cadastrar no site do Governo e receber o dinheiro de forma fraudulenta.
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Veja a manifestação e o esclarecimento do pai de Vinícius, no Twitter:
Organizando em thread pra facilitar a leitura:
Interrompo meu silêncio no Twitter para denunciar uma injustiça e uma fraude com dinheiro público.
Primeiro, a injustiça.— William Bonner (@realwbonner) May 21, 2020
O editor-chefe do Jornal Nacional, também revelou que os estelionatários têm usado o nome e o CPF de seu filho há 3 anos, para diversas fraudes, como a abertura de empresas e contratação de serviços de TV por assinatura, entre outras.
Entre várias postagens, Bonner é taxativo em afirmar que: “quem quer que viesse a usar o nome, o CPF e dados pessoais dele deveria receber como resposta ao pleito um ‘não’. Mas, pelo que vimos ao consultar o site do Dataprev, o pedido de auxílio feito por um fraudador foi aprovado”, esclarece.
O apresentador, ainda no Twitter, coloca em xeque a eficiência do Receita e Dataprevev, quanto a checagem dos dados das pessoas que pedem o auxílio Emergencial:
“Não se zelou pela aplicação do dinheiro público? Quem protege os cofres públicos da ação de estelionatários ou de pessoas mal intencionadas?”
Por fim o pai do rapaz informa que já constituiu advogados para defender o filho, e, que todas as falcatruas, inclusive a que envolve o pedido do Auxílio emergencial em nome de Vinícius Bonemer, foram devidamente denunciadas à polícia, com as queixas registradas em boletins de ocorrência.